Uma operação de segurança milionária pode estar por trás da visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden ao nosso país.
A viagem de Biden a Luanda, prevista para as próximas semanas, pode custar o mais de 18 milhões de dólares
Confira as informações sobre o comboio presidencial e o esquema de segurança, numa gentileza da BBC:
O presidente viaja no Air Force One, que não é um avião específico, mas sim o nome dado a algumas das duas aeronaves da série Boeing 747-200B adaptadas, que levam os códigos finais 28000 e 29000.
Qualquer uma dessas aeronaves em que o presidente estiver a bordo é chamada de Air Force One – que é classificado como um avião militar, projectado para resistir a um ataque aéreo.
Ele pode bloquear radares inimigos e fazer lançamento de explosivos para confundir mísseis.
Como ele é capaz de reabastecer no ar, consegue voar por tempo indeterminado, o que é muito importante em situações de emergência.
O Air Force One também tem equipamentos de comunicação seguros, o que permite que a aeronave funcione como um centro de comando móvel. Existem 85 telefones a bordo, além de vários rádios e conexões de computador.
O presidente está sempre acompanhado por um assessor militar que carrega uma maleta de emergência conhecida como “a bola de futebol nuclear”.
Essa maleta contém os códigos de lançamento para um ataque nuclear americano. Dentro dela há um aparelho digital que mede 12,7 cm por 7,3 cm, conhecido como “o biscoito”.
A autoridade exclusiva de ordenar uma acção militar nuclear é do presidente. Por isso, é necessário um código de identificação pessoal para ordenar um ataque.
O Marine One, no entanto, geralmente se refere a um dos Sikorsky VH-3D Sea King do presidente ou aos novos e menores VH-60N White Hawk.
Os helicópteros adaptados são conhecidos como “white tops” (topos brancos) devido ao design. Eles têm equipamentos de comunicação e defesa antimísseis.
Como medida de segurança, o Marine One geralmente voa com um grupo de helicópteros idênticos que actuam como “iscas”.
Também está geralmente acompanhado por dois ou três aviões de escolta MV-22 da Osprey, os “green tops” (topos verdes). Estes transportam equipa de apoio, forças especiais e agentes do serviço secreto, encarregados de lidar com qualquer emergência durante o voo.