Presidente do United Bank for Africa, mas também activo nos sectores da energia e da hotelaria, o banqueiro nigeriano continua a expandir o seu império em todos os continentes, por um único objectivo: contribuir para a influência de África no mundo.
Além do United Bank for Africa (UBA), o empresário é o líder da , Heirs Holdings e ainda Transcorp Plc,
Em 2021, adquiriu licença petrolífera da TotalEnergies, Shell e ENI. “Hoje produzimos 46 mil barris por dia”, orgulha-se. Com efeito, com um preço do petróleo de 70 dólares por barril e custos de produção de 15 dólares por barril, garantiu numa entrevista à Jeune Afrique, ter um rendimento confortável de cerca de 2,5 milhões de dólares.
Questionado sobre a expansão dos seus negócios, revelou que a sua equipa está a finalizar processos para explorar oportunidades em estabelecer-se em outros países.
“O UBA é o banco global de África. Portanto, não podemos parar em 20 países. A nossa ambição é estar presente em todos os países africanos. Para conseguir isso, fizemos duas coisas. Primeiro, estamos a abrir a participação acionista da UBA a todos os africanos. Actualmente, a maioria dos proprietários da UBA são nigerianos e investidores estrangeiros da Europa, América, Médio Oriente e Extremo Oriente. Queremos ver uma maior participação dos africanos na nossa estrutura accionista. Depois da Assembleia Geral das Nações Unidas, estaremos no Uganda [para uma visita aos investidores], em discussões com os reguladores. A Zona de Comércio Livre Africana não se trata apenas de comércio. O sistema financeiro é o software que permite orquestrar e estimular o comércio, por isso queremos uma maior participação africana”, sustentou .