A companhia aérea belga, Brussels Airlines, vai operar 56 voos semanais para a África Subsariana no verão de 2025, o que representa um aumento de 10% em comparação com o verão de 2024.
Segundo apurado, com a entrada da 11.ª aeronave de longo curso em junho de 2025, a Brussels Airlines pode aumentar as suas frequências para vários destinos em África.
As rotas para Nairobi (Quénia) e Acra (Gana) serão actualizadas para rotações diárias.
Banjul (Gâmbia), Freetown (Serra Leoa) e Conacri (Guiné) terão frequências adicionais. Dakar (Senegal) e Abidjan (Costa do Marfim) serão servidos com voos mais directos em vez de voos triangulares.
Kinshasa (RDC) terá voos directos diários a partir de março de 2025. Até agora, a capital congolesa estava conectada cinco vezes por semana com um voo directo e duas vezes por semana com uma escala intermediária em Luanda.
Dorothea von Boxberg, CEO da Brussels Airlines, sublinha que “Kinshasa é, sem dúvida, a nossa principal rota. A história da aviação na Bélgica começou há quase 100 anos com a ambição de ligar Kinshasa e Bruxelas por via aérea. Actualizar esta rota para uma conexão diária sem escalas mostra o nosso compromisso inabalável com a República Democrática do Congo”.
Para operar todos os voos sem escalas para Kinshasa, as ligações para Luanda são consolidadas dentro do Grupo Lufthansa.
A Lufthansa vai operar três voos directos semanais entre Luanda e Frankfurt, para garantir a conectividade com Angola.
O último voo da Brussels Airlines para a capital de Angola será a 25 de março. Todos os passageiros serão remarcados para voos da Lufthansa, o que significa que todos os voos para Luanda serão sem escalas a partir de agora.
A rede de longo curso da Brussels Airlines também inclui dois destinos nos Estados Unidos: Nova Iorque (JFK) e Washington DC (IAD).