“Vai ser uma batalha de gato e do rato”. Podem os F-16 mudar o rumo da guerra na Ucrânia?

Aviões chegaram à Ucrânia e as expectativas são altas. Serão eles um “game changer”?

No início da guerra, a possibilidade de ver aviões ocidentais a combater aviões russos era “impossível”. Agora será uma realidade. Os caças norte-americanos F-16 chegaram aos céus ucranianos, um ano depois de ter sido anunciada uma coligação internacional para os doar. Os primeiros dez aviões já sobrevoam o país, mas, os números reduzidos e a forma como vão ser empregues podem limitar o impacto desta “wonder weapon”, tornando-a incapaz de alterar o rumo dos combates no país.

“Estes aviões vão ser utilizados como parte sistema de defesa aéreo ucraniano para destruir mísseis russos disparados pela aviação estratégica russa. Além disso, podem vir a ter a missão de caçar os aviões russos que lançam as bombas planadoras. Vai ser uma batalha de gato e do rato”, afirma o major-general Agostinho Costa.

Durante os últimos meses, a falta de defesa aérea fez-se sentir na Ucrânia, com a Rússia a destruir com mísseis balísticos de forma metódica as principais infraestruturas energéticas do país. Devido ao número ainda reduzido de aeronaves que a Ucrânia tem ao seu dispor, os analistas acreditam que é pouco provável que a força aérea arrisque perder estas aeronaves junto à frente de batalha, preferindo empregar os F-16 para abater os mísseis que atingem alvos no interior do país.

Aviões chegaram à Ucrânia e as expectativas são altas. Serão eles um “game changer”?

No início da guerra, a possibilidade de ver aviões ocidentais a combater aviões russos era “impossível”. Agora será uma realidade. Os caças norte-americanos F-16 chegaram aos céus ucranianos, um ano depois de ter sido anunciada uma coligação internacional para os doar. Os primeiros dez aviões já sobrevoam o país, mas, os números reduzidos e a forma como vão ser empregues podem limitar o impacto desta “wonder weapon”, tornando-a incapaz de alterar o rumo dos combates no país.

“Estes aviões vão ser utilizados como parte sistema de defesa aéreo ucraniano para destruir mísseis russos disparados pela aviação estratégica russa. Além disso, podem vir a ter a missão de caçar os aviões russos que lançam as bombas planadoras. Vai ser uma batalha de gato e do rato”, afirma o major-general Agostinho Costa.

Durante os últimos meses, a falta de defesa aérea fez-se sentir na Ucrânia, com a Rússia a destruir com mísseis balísticos de forma metódica as principais infraestruturas energéticas do país. Devido ao número ainda reduzido de aeronaves que a Ucrânia tem ao seu dispor, os analistas acreditam que é pouco provável que a força aérea arrisque perder estas aeronaves junto à frente de batalha, preferindo empregar os F-16 para abater os mísseis que atingem alvos no interior do país.

Aviões chegaram à Ucrânia e as expectativas são altas. Serão eles um “game changer”?

No início da guerra, a possibilidade de ver aviões ocidentais a combater aviões russos era “impossível”. Agora será uma realidade. Os caças norte-americanos F-16 chegaram aos céus ucranianos, um ano depois de ter sido anunciada uma coligação internacional para os doar. Os primeiros dez aviões já sobrevoam o país, mas, os números reduzidos e a forma como vão ser empregues podem limitar o impacto desta “wonder weapon”, tornando-a incapaz de alterar o rumo dos combates no país.

“Estes aviões vão ser utilizados como parte sistema de defesa aéreo ucraniano para destruir mísseis russos disparados pela aviação estratégica russa. Além disso, podem vir a ter a missão de caçar os aviões russos que lançam as bombas planadoras. Vai ser uma batalha de gato e do rato”, afirma o major-general Agostinho Costa.

Durante os últimos meses, a falta de defesa aérea fez-se sentir na Ucrânia, com a Rússia a destruir com mísseis balísticos de forma metódica as principais infraestruturas energéticas do país. Devido ao número ainda reduzido de aeronaves que a Ucrânia tem ao seu dispor, os analistas acreditam que é pouco provável que a força aérea arrisque perder estas aeronaves junto à frente de batalha, preferindo empregar os F-16 para abater os mísseis que atingem alvos no interior do país.

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