O empresário nigeriano Aliko Dangote, registou um aumento significativo na sua fortuna, após o início das operações da sua Refinaria no início de 2024.
De lá para cá, o seu património líquido aumentou para US$ 23,9 bilhões em março de 2025, ante US$ 13,9 bilhões no ano anterior.
Segundo à Business Insider, este aumento reafirma o seu “status” como o homem mais rico de África.
Na mesma linha, Johann Rupert, empresário de bens de luxo da África do Sul, também viu uma expansão tremenda nos seus activos.
O seu património líquido aumentou para US$ 14 bilhões como resultado do bom desempenho da Compagnie Financière Richemont, dona de marcas conhecidas como Cartier e Montblanc.
No entanto, a flutuação na fortuna do bilionário sul-africano é importante; por exemplo, em abril, com o aumento de 1 bilhão de dólares ao seu património líquido.
O seu património líquido aumentou drasticamente de US$ 13,7 bilhões no início do ano para US$ 15,3 bilhões em abril.
Embora o foco no crescimento do património líquido dos homens mais ricos da África gera aspirações empreendedoras, também é importante analisar o declínio no património líquido dos mesmos.
De acordo com a fonte, um factor-chave durante todo o ano tem sido a desvalorização das moedas locais, principalmente a naira nigeriana, que impactou significativamente as fortunas dos bilionários do país.
Simplificando, as flutuações do património líquido entre os bilionários africanos não são apenas um reflexo do ganho ou perda financeira pessoal; elas servem como um espelho das condições económicas, políticas e industriais mais amplas do continente.
Além disso, as flutuações também ressaltam a importância da diversificação. Bilionários cuja riqueza está distribuída por diversos sectores ou países tendem a enfrentar crises económicas com mais eficiência.


