Angola participa de 26 a 30 de Maio, nas reuniões anuais estatuárias do Banco Africano de Desenvolvimento, que decorrem de 26 a 30 de Maio, em Abidjan, República da Costa do Marfim.
Segundo nota do Ministério das Finanças, a 60.ª Reunião Anual do Conselho de Governadores do Banco Africano de Desenvolvimento, e 51.ª reunião do Fundo Africano de Desenvolvimento, este ano decorrem sob o lema “Fazer com que o capital de África trabalhe melhor para o Desenvolvimento de África”.
A delegação angolana presente no encontro é liderada pelo Ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, na qualidade de Governador para o Banco Africano de Desenvolvimento, coadjuvado pela Secretária de Estado para o Orçamento, Juciene Clara Daniel Cristiano, integrando altos funcionarios dos Ministérios do Planeamento, Finanças, e do Fundo Soberano de Angola.
As reuniões deste ano, assumem carácter especial, pela eleição do novo Presidente do Grupo BAD.
Angola participa nas reuniões anuais estatutárias do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) que decorrem de 26 a 30 de Maio, em Abidjan, Costa do Marfim.
A 60.ª Reunião Anual do Conselho de Governadores do Banco Africano de Desenvolvimento, e 51.ª reunião do Fundo Africano de Desenvolvimento, este ano decorrem sob o lema “Fazer com que o capital de África trabalhe melhor para o Desenvolvimento de África”.
A delegação angolana presente no encontro é liderada pelo Ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, na qualidade de Governador para o Banco Africano de Desenvolvimento, coadjuvado pela Secretária de Estado para o Orçamento, Juciene Clara Daniel Cristiano, integrando altos funcionarios dos Ministérios do Planeamento, Finanças, e do Fundo Soberano de Angola.
As reuniões deste ano, assumem carácter especial, pela eleição do novo Presidente do Grupo BAD.
O BAD, a maior instituição financeira de desenvolvimento de África, com um capital de US$ 318 bilhões, é propriedade de 54 estados africanos e países do G7, como EUA e Japão. O seu maior accionista é a Nigéria.
O novo presidente terá que tentar persuadir os EUA a restabelecer o financiamento, buscar fundos adicionais de membros não regionais do banco, como a China, ou de países do Golfo, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, em troca de mais voz, ou pedir que os estados africanos contribuam mais.
Cinco candidatos — da África do Sul, Senegal, Zâmbia, Tchad e Mauritânia — competem para substituir o presidente cessante Akinwumi Adesina, que deixará o cargo em setembro após cumprir o máximo de dois mandatos de cinco anos.
O vencedor, que deve garantir pelo menos 50,01% dos votos dos 54 estados membros, será anunciado na quinta-feira, 29 de Maio de 2025.


