A Shell Plc regressa a Angola após uma ausência de 20 anos, sinalizando uma confiança renovada no sector petrolífero angolano.
A Shell, a Chevron e a Sonangol assinaram vários acordos para o Bloco 33 na Bacia do Congo.
As reformas desde 2019 em Angola melhoraram as condições para o investimento estrangeiro na sua indústria energética.
A produção de petróleo de Angola caiu recentemente para menos de um milhão de barris por dia, levando a adopção de várias medidas para atrair investimentos no sector.