A República Democrática do Congo quer cortar a ajuda pública aos produtos petrolíferos.
Segundo apurado, enquanto o governo subsidia actualmente o litro de combustível na bomba no valor de 2.100 a 2.300 francos congoleses para manter preços acessíveis, o Ministro da Economia Nacional, quer rever a estrutura de preços.
Depois de ter aumentado gradualmente o preço dos produtos petrolíferos refinados para preservar o equilíbrio do sistema de abastecimento, o governo congolês, atormentado por repetidas escassezes, promete discussões em torno do preço médio comercial na fronteira (o preço de um litro por litro à chegada ao país). fronteira congolesa).
Principal parceiro das autoridades congolesas, o FMI considera insustentável a manutenção de uma prática de subsídios. A instituição de Bretton Woods também critica a RDC por “reduzir os subsídios à gasolina a um ritmo lento”. “Chegar a zero subsídios para consolidar as finanças do Estado é essencial”, considera o economista congolês Al Kitenge, em declarações à Jeune Afrique.